Adestramento e fotografia pet
“A minha ligação com cães vem desde a infância. Aos vinte anos comprei meu primeiro Pitt Bull, o qual foi um laboratório pra mim na época, pois todos falavam da agressividade da raça. Porém, com o pouco conhecimento que tinha, consegui criar um cão educado.
Com o passar do tempo, fui fazendo cursos e me aprimorando. Através disso me encorajei de trabalhar com o que mais amo: o adestramento canino. Hoje a escola conta com dois anos de funcionamento, onde já foram adestrados mais de trinta cães, trabalhando o comportamento e a obediência e, em alguns casos, a agressividade.
O adestramento tem o objetivo de ensinar o animal, através de comandos (senta, fica, deita, etc), condicionando o cão a caminhar na trela sem puxar. Os ensinamentos serão passados de acordo com o desejo de cada tutor, sendo ele fundamental no processo de adestramento, pois sem a cooperação do dono o adestramento não surtirá os efeitos desejados. Lembrando que os cães não são robôs, como muitos tutores pensam que após o adestramento terá uma espécie de botão que fará o cão cumprir com os comandos.
Falando um pouco sobre abrir a agressividade dos cães, em primeiro lugar deve-se pensar em raças que tenham drive de guarda (Presa Canário, Pastor Alemão, Pastor Malinois, Dobermann, Rottweiler, entre outros), a agressividade será aberta com o intuito de proteção familiar, pessoal e de empresas.
Os drives nos cães, são comportamentos naturais que visam preservar a espécie.
Os cães cada vez mais fazem parte da família, mas sempre deve-se ter em mente que um cão educado é fundamental para o bom convívio de todos. Comprometimento é a palavra para se ter um cão adestrado”. Luciano Ramos - Adestrador.
@lucianoramosadestrador
Contato: (54) 9.84198720
“Sempre fui apaixonada por fotografia e por animais. Assim, há pouco tempo, resolvi unir as duas coisas e fazer o que mais gosto. Desde então, venho me especializando no assunto, pois não é uma técnica muito convencional e fácil de ser aplicada. É necessário haver um diferencial, caso contrário bastaria um celular para captar a imagem. É essencial estar em sintonia com o animal para conseguir registrar o momento certo, a expressão de cada olhar e o sentimento causado pelo momento. Para isso, gosto de conhecer um pouquinho de cada pet antes das sessões, pois cada raça tem suas peculiaridades e seu próprio comportamento.
Fiz cursos com profissionais da área, os quais, hoje, considero os melhores em fotografia pet no Brasil e, com eles, aprendi muito sobre o comportamento animal e até mesmo pequenos truques de adestramento.
O mercado de fotografia Pet vem crescendo cada vez mais pelo mundo, pois devido à situação pela qual estamos passando, as pessoas estão convivendo mais com seus animaizinhos.
Quem não gostaria de fazer um registro dos seus melhores amigos e companheiros inseparáveis? A vida deles é muito curta em relação às nossas, portanto, uma fotografia pode trazer belas imagens e boas lembranças”. Ana Elise Paim Roveda
@anaepfotografiapet
www.anaepaim.com.br