Vai que é um Dodge

Saímos à procura de um carro vermelho para o Inegociável de Natal. E que vermelho encontramos! O Dodge 1800 de 1975, originalmente de cor vinho, recebeu o vermelho vibrante Audi 2000 quando passou às mãos de Renato Ferreira Velho, bombeiro. 

01/12/2012 Inegociáveis Giana Pontalti Vinicius Todeschini

Saímos à procura de um carro vermelho para o Inegociável de Natal. E que vermelho encontramos! O Dodge 1800 de 1975, originalmente de cor vinho, recebeu o vermelho vibrante Audi 2000 quando passou às mãos de Renato Ferreira Velho, bombeiro. 

Renato interessou-se pelo Dodge de uma forma curiosa. Quando caminhava pelas ruas da capital, perguntou a um bêbado na calçada como é que ele estava. A resposta foi rápida: “Vai que é um Dodge”. Desde então, o carro não saiu da sua cabeça. Atento aos classificados de veículos, selecionou a oferta de um Dodginho de Porto Alegre. E lá foi ele, em 2006, buscar o carro pela bagatela de R$ 3.500.

“Comprei de uma família que tinha o carro há anos. Foi recebido de herança dos avós. Mas não davam tanto valor a ele. Quando reformei, o antigo dono quis recomprar. Mas não o vendo,” conta Renato. 

O Dodge foi desenvolvido há mais de um século pela Dodge Brothers, por dois jovens que tinham o desejo de construir um carro diferente. Mal imaginavam que o carro ganharia o mundo e seria sinônimo de bom desempenho e força. Em 1928, a empresa foi integrada à Chrysler Corporation. Mais de 90 modelos foram apresentados ao mercado. Mas não é comum vermos um Dodge pelas ruas, ainda mais antigo. 

“Eu cuido dele com tanto carinho que meus amigos, ao invés de perguntarem como eu estou, perguntam como o Dodge está. Sempre digo que está bem, bem preservado. Na garagem.” revela.

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