Expedição: Manaus

Em Agosto de 2024, Etiene Arcari foi convidada pela ASBEA - Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura - para participar de uma expedição pela Amazônia, junto ao grupo de profissionais de Santa Catarina. Em sua primeira vez visitando o Norte do país, a arquiteta conheceu comunidades indígenas, nadou com botos, experimentou pratos típicos e viu de perto a diversidade da floresta

01/04/2025 Expedição Carolina Padilha Alves

 Suco de cupuaçu, caipirinha de jambu, pirarucu defumado, purê de banana pacovan, purê de açaí, pirarucu de casaca, baião de dois, açorda de tambaqui desfiado, tacacá, chips de mandioca e tucupi. Você conhece ou já experimentou algum dos pratos e bebidas citados acima? A turista Etiene nunca havia provado e seu choque cultural começou pela culinária, já que foi recebida com um jantar temático, recheado de sabores nortistas.

Como pode-se imaginar, mesmo sem ir até lá, as diferenças entre regiões são gritantes.

“Já havia me acostumado com a ideia de existirem muitos “Brasis” no Brasil, mas ter contato com a floresta amazônica é como imergir no ventre do país, sua origem e essência ainda permanecem vivas lá”, declara ela.

Outra característica que Etiene diz ser muito marcante, é a hospitalidade. Ela considerou as pessoas sempre muito educadas e receptivas, não apenas por um fator cultural, mas por se tratar de uma região que tem o turismo como uma fonte de renda e, por isso, todos estão preparados para receber.

“Isso me levou a pensar que Vacaria precisa preparar equipes capacitadas para abraçar os turistas, com domínio sobre a história da cidade e da região”, completa.

Além de ser a maior floresta tropical do mundo, ocupando 40% do território da américa do sul - tendo sua maior parcela no Brasil – a Amazônia abriga cerca de 2500 espécies de árvores e 30 mil espécies de plantas, evidenciando ainda mais sua importância no equilíbrio climático global. Sem esquecer de mencionar que o local é o berço de centenas de povos indígenas, conhecidos por serem os guardiões da floresta. 

Infelizmente, durante sua estadia lá, a vacariana relata ter convivido com calor extremo e presença de fumaça constante, decorrente das queimadas desta época.

“Entrar em contato com toda essa manifestação de vida é um convite a viajar para dentro de si: nossas origens, nossa ancestralidade, a riqueza natural que possuímos, o que ela faz por nós e o que podemos fazer por ela. Acredito que toda viagem seja válida, partindo do princípio de ir ao encontro do novo, contudo, entrar na floresta amazônica tem algo mágico”, conclui.

 

Você precisa conhecer:

  • Musa: museu da amazônia;

  • Teatro Amazonas;

  • Mercado Municipal;

  • Tour Amazônico: visita fluvial aos igarapés e igapós na região do Parque Ecológico Janauari;

  • Passeio encontro das águas: Rio Negro e Solimões;

  • Interação com os botos em seu habitat;

  • Visita à comunidade indígena;

  • Restaurantes típicos;

  • Orla da ponta negra.

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