Nos lugares mais famosos do mundo

Essa viagem e todos os seus atrativos, se dão em três lugares diferentes: Las Vegas, Los Angeles e Grand Canyon, este último localizado no estado do Arizona.

Começando por Vegas, onde os seis amigos ficaram hospedados em um hotel, que por si só, já é um espetáculo à parte, sendo o auge da cidade a vida noturna.

“Tivemos a oportunidade de assistir a apresentação do Cirque du Soleil, no show Michael Jackson ONE, que aconteceu no teatro do hotel Mandalay Bay. Foi uma experiência inexplicável”, relembra ela.

De carro, seguiram em direção a Los Angeles, passando pelo Deserto de Mojave, onde é possível sentir o contraste do calor e ao longe visualizar as montanhas cobertas de neve. No caminho, visitaram a Calico Ghost Town, cidade fantasma que tem um verdadeiro clima de faroeste, já situada no estado da Califórnia.

Chegando em Los Angeles, impossível não passar pela Calçada da Fama e também no museu de cera Madame Tussauds, admirar o letreiro de Hollywood, passar pelas mansões glamourosas de Beverly Hills e pela Rodeo Drive, considerada uma das zonas comerciais mais luxuosas da Califórnia. Outro ponto interessante, foi o Observatório Griffith que, além de toda a tecnologia, conta com muitos artigos históricos, como o telescópio de Galileu.

“De tudo que vimos lá, o que mais me impactou foi que não há muitos arranha-céus como em outros grandes centros dos EUA. Eles mantêm uma estética aplicada em toda a cidade, o que a diferencia do restante do país”, comenta.

Para viver a real experiência americana, os casais alugaram uma casa pelo aplicativo Airbnb, em Venice Beach, onde puderam sentir o clima local, conhecer as redondezas, aproveitar a praia e tirar fotos no belíssimo Pier de Santa Mônica.

Mas para Ana, o ápice de todos estes dias passeando pelos EUA, foi a visita ao Grand Canyon, onde observou que o estilo de vida das pessoas mudou rapidamente, saindo do urbano para o rural, e a paisagem passou a ser florestas.

“A vista do Canyon, tanto aérea como terrestre, é deslumbrante! Fizemos o passeio de helicóptero sobre a South Rim, considerada a face mais bonita do local, e aí sim a emoção e a sensação são indescritíveis. Isso me mostrou o quanto Deus e a natureza são perfeitos”, revela.

Ao final da viagem, Ana pode perceber que lá os nativos são categóricos em relação às regras, como pontualidade, por exemplo. Não são tão receptivos e calorosos quanto os brasileiros, cada um cuida da sua vida e não tem tempo para observar a do próximo.

“Considero que viajar é trocar a roupa da alma, sair da zona de conforto, mas com a certeza de retornar para casa com bagagem de vida e experiência incríveis, sempre com gostinho de quero mais”, conclui ela.